História da guilda
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História da guilda
Pacto Áureo - A Égide da Aliança
A Formação
Após uma reunião entre vários sobreviventes de Theramore, Vale Gris, Serra Gris, Guilnéas e Lordaeron, foi forjado um pacto que serviria com um intuito de proteger terras que a Aliança não mais pode manter, por questões de infraestruturas ou de calamidades; o pacto foi criado para proteger sobreviventes de regiões devastadas ou impedir tal ato.
Nunca iremos agir em várias regiões ao mesmo tempo, sempre tentaremos deixar um embaixador e dois batedores em todas as áreas cuja ajuda é solicitada, porém quando resolvermos um problema num ponto iremos nos mover todos para o outro.
Somos totalmente leais e fieis aos objetivos da Aliança, por isso nunca faremos nada que contradiga nossa facção, ou seja, nunca nos tornaremos mercenários para tirar proveito de algum momento que a Aliança estiver fraca ou ocupada em algo maior como o Cerco a Orgrimmar foi.
A Traição de Garra Azul
Thun’Hakat, regente do Pacto Áureo, enquanto Malteris está com uma larga expedição em Draenor; desesperado para achar uma cura para sua dependência arcana, decorrente de um ritual não efetuado corretamente, começou a criação de um cajado que equilibraria sua mana, e então conseguiria reger melhor a guilda e a sua vida. Competindo com o controle, o segundo regente, o general Emiliano Garra Azul, participa de forma boa dos eventos para a construção desse cajado, com a promessa do mesmo fizer parte do arsenal da guilda.
Após uma missão falha na montanha Rocha Negra, onde estavam os membros do pacto, Kahet, Tommas, Wilbin e Maleb, com o objetivo de descobrir supostas ações da Horda de Ferro ali; a guilda manda outra expedição ao local para resgatar Tommas que continuava desaparecido, durante o progresso da missão foi descoberto um elfo que controlava os orcs da região, e pretendia ressuscitar algum elemental, ou entidade importante a ele; derrotando ele, os membros seguiram-no para a montanha e então acham Tommas. Em determinado momento para investigar se existia atividade da Horda de Ferro, o grupo se separa, deixando Tommas sozinho com uma ladina que surgiu no meio do evento, após os aventureiros matarem o orc, descobrem a ladina tentando apunhalar Tommas pelas costas, o mesmo amparou o golpe, e então um combate longo foi travado, todos tentaram alcançar ela, mas ao passar da batalha, o paladino foi cedendo e por fim perdeu as forças, ela o apunhalou, ele sem conseguir se manter firme, escorrega numa pedra e cai na lava, morrendo.
Quando o corpo foi achado, os dois líderes começaram a discutir sobre avisar da morte dele para Malteris ou não, Hakat falou não, e Emiliano sim. Saiden é escolhido para avisar o Grão-lorde, sua localização até então, é desconhecida...
Tempo depois, Hakat convoca um encontro para continuar a criação de seu cajado, nesse evento, muitos compareceram, ao partirem para Terrálem, discutem sua missão, ele afirma precisar de algo útil na região para aumentar o poder do cajado, para isso precisariam da ajuda dos draeneis do local, porém Telredor não estava aceitando relações diplomáticas por algum motivo; escolhem Kahet, um draenei, para tentar conseguir o acesso da guilda até ali, quando partem para se encontrar com ele, acham ele quase afogado, afirmou que os Sargerai haviam tomado a vila; Kahet leva todos com uma magia elemental até o topo da vila; após triunfarem, no fervor da batalha, um caçador, conhecido como Lew abate Kahet.
Quando Kahet cai morto, com os miolos saltando da cabeça, todos começam a se estranhar, guerreiro se virou contra guerreiro, tentando controlar a situação, Hakat e Garra Azul, começam a discutir, no extremo Hakat congela todos, exige respeito e obediência, por fim expulsa o general da guilda. O general então nega a expulsão e ordena a prisão do mago, o grupo ali presente se dividi, Hakat usa uma magia para levitar o general, retirando-o da batalha; com seu vício atingindo o ponto limite, começa a sugar mana de onde pode, até que um aventureiro Martir, interrompe ele, e então Lew finaliza fazendo-o desmaiar.
O general prende Hakat, e ordena o mesmo a todos que o apoiam, ou tiveram ligações com ele, as caçadas se iniciam. Todos os usuários de magia são colocados em observação, com ordens de qualquer movimento estranho serem presos. Com o conhecimento do que aconteceu em Azeroth, Malteris retorna com os Especialistas e maquina seu plano para retomar a guilda, reune os aliados da Promessa de Amparo e começa a libertação dos prisioneiros feitos por Garra Azul, mesmo com a morte de vários, mais da metade dos cativos foi resgatada, com o tempo, se descobriu que o real inimigo era um cavaleiro da morte chamado Sargo, com a invasão de sua base em Corvoforte, Garra Azul é morto por Sargo que agora revela sua face verdadeira, Lucius, esse é destruído por Malteris que após uma intensa batalha, finaliza a revolta e recupera o controle do Pacto Áureo.
O Renascer Áureo
Com o fim da rebelião causada por Sargo/Lucius e Garra Azul, Malteris replaneja a guilda para um novo objetivo, ou melhor, diversos novos objetivos, é decidido um alvo maior, a empreitada que planejava atacar as terras do norte dos Reinos do Leste, é decidido também que o sul de Kalimdor, Uldum seria investigado pelo Pacto Áureo, para a conquista de recursos para outras missões, com novos objetivos, mas o pensamento de sempre, fazem agora a guilda finalmente tornar-se um grupo de inteligência e estratégia.
Um Novo Renascer
Após sucessivas derrotas, e muitas vezes enganados e despistados pelos inimigos, a organização resolveu se desfazer, mas apenas para enganar um dos vilões, o Barão von Haüsen, um grande, habilidoso e poderoso mercenário draenei, que em sua primeira aparição enganou o Pacto Áureo, fazendo acreditar que uma das caravanas que estavam levando era de extrema importância, mas na realidade estava com um barril de peste, que enfestou o Ninho de Águia, causando muitas mortes, com essa derrota ficou claro que a guilda havia acabado, mas sua renovação está para chegar.
A Formação
Após uma reunião entre vários sobreviventes de Theramore, Vale Gris, Serra Gris, Guilnéas e Lordaeron, foi forjado um pacto que serviria com um intuito de proteger terras que a Aliança não mais pode manter, por questões de infraestruturas ou de calamidades; o pacto foi criado para proteger sobreviventes de regiões devastadas ou impedir tal ato.
Nunca iremos agir em várias regiões ao mesmo tempo, sempre tentaremos deixar um embaixador e dois batedores em todas as áreas cuja ajuda é solicitada, porém quando resolvermos um problema num ponto iremos nos mover todos para o outro.
Somos totalmente leais e fieis aos objetivos da Aliança, por isso nunca faremos nada que contradiga nossa facção, ou seja, nunca nos tornaremos mercenários para tirar proveito de algum momento que a Aliança estiver fraca ou ocupada em algo maior como o Cerco a Orgrimmar foi.
A Traição de Garra Azul
Thun’Hakat, regente do Pacto Áureo, enquanto Malteris está com uma larga expedição em Draenor; desesperado para achar uma cura para sua dependência arcana, decorrente de um ritual não efetuado corretamente, começou a criação de um cajado que equilibraria sua mana, e então conseguiria reger melhor a guilda e a sua vida. Competindo com o controle, o segundo regente, o general Emiliano Garra Azul, participa de forma boa dos eventos para a construção desse cajado, com a promessa do mesmo fizer parte do arsenal da guilda.
Após uma missão falha na montanha Rocha Negra, onde estavam os membros do pacto, Kahet, Tommas, Wilbin e Maleb, com o objetivo de descobrir supostas ações da Horda de Ferro ali; a guilda manda outra expedição ao local para resgatar Tommas que continuava desaparecido, durante o progresso da missão foi descoberto um elfo que controlava os orcs da região, e pretendia ressuscitar algum elemental, ou entidade importante a ele; derrotando ele, os membros seguiram-no para a montanha e então acham Tommas. Em determinado momento para investigar se existia atividade da Horda de Ferro, o grupo se separa, deixando Tommas sozinho com uma ladina que surgiu no meio do evento, após os aventureiros matarem o orc, descobrem a ladina tentando apunhalar Tommas pelas costas, o mesmo amparou o golpe, e então um combate longo foi travado, todos tentaram alcançar ela, mas ao passar da batalha, o paladino foi cedendo e por fim perdeu as forças, ela o apunhalou, ele sem conseguir se manter firme, escorrega numa pedra e cai na lava, morrendo.
Quando o corpo foi achado, os dois líderes começaram a discutir sobre avisar da morte dele para Malteris ou não, Hakat falou não, e Emiliano sim. Saiden é escolhido para avisar o Grão-lorde, sua localização até então, é desconhecida...
Tempo depois, Hakat convoca um encontro para continuar a criação de seu cajado, nesse evento, muitos compareceram, ao partirem para Terrálem, discutem sua missão, ele afirma precisar de algo útil na região para aumentar o poder do cajado, para isso precisariam da ajuda dos draeneis do local, porém Telredor não estava aceitando relações diplomáticas por algum motivo; escolhem Kahet, um draenei, para tentar conseguir o acesso da guilda até ali, quando partem para se encontrar com ele, acham ele quase afogado, afirmou que os Sargerai haviam tomado a vila; Kahet leva todos com uma magia elemental até o topo da vila; após triunfarem, no fervor da batalha, um caçador, conhecido como Lew abate Kahet.
Quando Kahet cai morto, com os miolos saltando da cabeça, todos começam a se estranhar, guerreiro se virou contra guerreiro, tentando controlar a situação, Hakat e Garra Azul, começam a discutir, no extremo Hakat congela todos, exige respeito e obediência, por fim expulsa o general da guilda. O general então nega a expulsão e ordena a prisão do mago, o grupo ali presente se dividi, Hakat usa uma magia para levitar o general, retirando-o da batalha; com seu vício atingindo o ponto limite, começa a sugar mana de onde pode, até que um aventureiro Martir, interrompe ele, e então Lew finaliza fazendo-o desmaiar.
O general prende Hakat, e ordena o mesmo a todos que o apoiam, ou tiveram ligações com ele, as caçadas se iniciam. Todos os usuários de magia são colocados em observação, com ordens de qualquer movimento estranho serem presos. Com o conhecimento do que aconteceu em Azeroth, Malteris retorna com os Especialistas e maquina seu plano para retomar a guilda, reune os aliados da Promessa de Amparo e começa a libertação dos prisioneiros feitos por Garra Azul, mesmo com a morte de vários, mais da metade dos cativos foi resgatada, com o tempo, se descobriu que o real inimigo era um cavaleiro da morte chamado Sargo, com a invasão de sua base em Corvoforte, Garra Azul é morto por Sargo que agora revela sua face verdadeira, Lucius, esse é destruído por Malteris que após uma intensa batalha, finaliza a revolta e recupera o controle do Pacto Áureo.
O Renascer Áureo
Com o fim da rebelião causada por Sargo/Lucius e Garra Azul, Malteris replaneja a guilda para um novo objetivo, ou melhor, diversos novos objetivos, é decidido um alvo maior, a empreitada que planejava atacar as terras do norte dos Reinos do Leste, é decidido também que o sul de Kalimdor, Uldum seria investigado pelo Pacto Áureo, para a conquista de recursos para outras missões, com novos objetivos, mas o pensamento de sempre, fazem agora a guilda finalmente tornar-se um grupo de inteligência e estratégia.
Um Novo Renascer
Após sucessivas derrotas, e muitas vezes enganados e despistados pelos inimigos, a organização resolveu se desfazer, mas apenas para enganar um dos vilões, o Barão von Haüsen, um grande, habilidoso e poderoso mercenário draenei, que em sua primeira aparição enganou o Pacto Áureo, fazendo acreditar que uma das caravanas que estavam levando era de extrema importância, mas na realidade estava com um barril de peste, que enfestou o Ninho de Águia, causando muitas mortes, com essa derrota ficou claro que a guilda havia acabado, mas sua renovação está para chegar.

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